sexta-feira, 27 de junho de 2008

Filosofia Desculposa e o Código da Alma


Ângelo d'Ávilla
ISBN: 9788561590161
Páginas: 154
Peso: 169 gramas
Livro Impresso: R$ 34,15
Livro Digital: R$ 10,24
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Blog do livro: www.filosofiadesculposa24x7.blogspot.com

Descrição:

Filosofia Desculposa e O Código da Alma: o primeiro sugere aos leitores que devemos criar uma filosofia de vida própria, capaz de corrigir as desonestidades e as mediocridades que andam rolando pelo mundo, mesmo que isso nos sirva de desculpa.
Quanto ao Código da Alma, trata-se de um esclarecimento intrínseco sobre a falha desta geração sem Deus, o homem não é um corpo que possui um espírito, é um espírito que possui um corpo na impermanência, razão que este ensaio busca despertar a verdade embutida na natureza da mente, a fim de que saibamos respeitar nossos semelhantes e a nós mesmos. Quem tiver olhos para ver e ouvidos para escutar, poderá sentir a confusão do mundo em que vivemos, talvez possa imaginar um jeito de melhorar o mundo, melhorando a si mesmo, o problema da humanidade está em cada um de nós.
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Em seguida, propõe-se uma Nova Reforma Ortográfica, ensaio este baseado na moderna fonologia da língua portuguesa muito linda quando falada, bagunçada quando escrita por causa da influência etimológica latina e grega, a exemplo do x que tem seis sons na unidade fonológica das palavras: êxito leia-se êzito com z; chave leia-se xave com x; experiência leia-se esperiência com s, hexápodo leia-se ekizápodo com kizá; exceção leia-se eceção com x mudo, ameixa leia-se ameixa com x de uso correto. Este fato não acontece com os estrangeirismos e os termos de origem indígena e africana, são escritos conforme escutamos a pronúncia das palavras, veja exemplos: exu, iguaçu, futebol, toalete, abajur, alfazema, etc.
O objetivo desta ortografia fonológica seria escrever as palavras racionalmente, conforme sejam escutadas e não por suportar derivação etimológica bagunçada.
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Consta ainda no livro um ensaio feito in loco sobre Folia de Reis, pesquisado no ambiente original, em plena zona rural, no município de Perdizes, Triângulo Mineiro. O autor obrigou-se à idéia de mostrar o padrão legítimo da cantoria e sistemática deste folclore que está sendo praticado erradamente nas cidades.

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Conclui-se o livro com o Discurso de Posse da Academia de Letras de Brasília, uma peça que recorda a importância na literatura do escritor Mário de Andrade, patrono da cadeira XXXVI titulada pelo autor deste livro.

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